O deputado estadual Toinho do Sopão (PEN), na condição de vice-presidente da Comissão Permanente dos Direitos da Mulher na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), se mostrou preocupado com os últimos números da violência contra a mulher.
De acordo com um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa e Economia Aplicada (Ipea), a Paraíba é o oitavo estado do país com maior taxa de morte violenta de mulheres e o quarto da região Nordeste na mesma categoria.
Toinho lembrou que a realidade da violência contra as mulheres no Estado é motivo de alerta pela condição relevante na qual a Paraíba foi inserida pelo estudo do Ipea.
Para o parlamentar, o dado choca, exige mais empenho e a tomada de providências urgentes por parte das autoridades e órgãos competentes, no Brasil e, principalmente, na Paraíba. “A sociedade também não pode se omitir nessa luta e deve se unir e se mobilizar através de denúncias”, pontuou.
Segundo o levantamento, o estado registrou uma média de 7 mortes para cada 100 mil mulheres da população, ficando com o índice superior ao nacional, que foi de 5,82 para cada 100 mil mulheres.
Os dados coletados para a pesquisa são referentes ao período entre 2009 e 2011. O estudo mostrou também que, em geral, 29% das mortes violentas de mulheres ocorreram em casa, 31% em via pública e 25% em hospital ou outro estabelecimento de saúde. Também mostrou que 36% ocorreram aos finais de semana. Os domingos concentraram 19% das mortes.
Toinho do Sopão registra que a Comissão Permanente dos Direitos da Mulher na ALPB tem trabalhado diuturnamente para que a realidade da condição feminina mude para melhor na Paraíba.
O deputado reconhece que o caso exige um trabalho árduo e que a mudança é lenta e só pode ser percebida ao longo dos tempos a partir de ações de conscientização e combate efetivo ao problema. “Resultados estão sendo alcançados, porém, é preciso ir mais longe e com mais rapidez”, enfatizou Toinho.
Dados do Núcleo de Análise Criminal e Estatística (Nace) órgão ligado à Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds) revelam que o número de mulheres assassinadas na Paraíba caiu 15% em 2013 em relação a 2012, considerando os meses de janeiro a agosto.
Assessoria
De acordo com um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa e Economia Aplicada (Ipea), a Paraíba é o oitavo estado do país com maior taxa de morte violenta de mulheres e o quarto da região Nordeste na mesma categoria.
Toinho lembrou que a realidade da violência contra as mulheres no Estado é motivo de alerta pela condição relevante na qual a Paraíba foi inserida pelo estudo do Ipea.
Para o parlamentar, o dado choca, exige mais empenho e a tomada de providências urgentes por parte das autoridades e órgãos competentes, no Brasil e, principalmente, na Paraíba. “A sociedade também não pode se omitir nessa luta e deve se unir e se mobilizar através de denúncias”, pontuou.
Segundo o levantamento, o estado registrou uma média de 7 mortes para cada 100 mil mulheres da população, ficando com o índice superior ao nacional, que foi de 5,82 para cada 100 mil mulheres.
Os dados coletados para a pesquisa são referentes ao período entre 2009 e 2011. O estudo mostrou também que, em geral, 29% das mortes violentas de mulheres ocorreram em casa, 31% em via pública e 25% em hospital ou outro estabelecimento de saúde. Também mostrou que 36% ocorreram aos finais de semana. Os domingos concentraram 19% das mortes.
Toinho do Sopão registra que a Comissão Permanente dos Direitos da Mulher na ALPB tem trabalhado diuturnamente para que a realidade da condição feminina mude para melhor na Paraíba.
O deputado reconhece que o caso exige um trabalho árduo e que a mudança é lenta e só pode ser percebida ao longo dos tempos a partir de ações de conscientização e combate efetivo ao problema. “Resultados estão sendo alcançados, porém, é preciso ir mais longe e com mais rapidez”, enfatizou Toinho.
Dados do Núcleo de Análise Criminal e Estatística (Nace) órgão ligado à Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds) revelam que o número de mulheres assassinadas na Paraíba caiu 15% em 2013 em relação a 2012, considerando os meses de janeiro a agosto.
Assessoria
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