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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Médicos da UPA entram em greve em Campina por não receberem salários de julho


A greve na Saúde de Campina Grande se amplia. Depois dos médicos do Instituto de Saúde Elpídio e Almeida – a Maternidade do ISEA – que pararam as atividades na última segunda-feira, agora foi a vez dos médicos que atendem na unidade de Pronto Atendimento (UPA) também cruzarem os braços. O motivo é o atraso no pagamento dos salários do mês de julho.

Com a paralisação, a greve na Saúde, que já dura quase um mês, aumenta os prejuízos para a população, pois o ISEA e a UPA são dois dos equipamentos públicos municipais de saúde de Campina Grande que mais recebem pacientes.

A paralisação, segundo informam os médicos, é por tempo indeterminado, até a Prefeitura de Campina Grande sinalizar com o pagamento dos salários atrasados.

No caso da UPA, os médicos iniciaram a paralisação à meia noite desta terça-feira (20). Eles decidiram manter o funcionamento normal apenas das chamadas alas vermelha e amarela, que são responsáveis pelo atendimento das emergências. Nas demais alas os serviços estão todos paralisados.

No caso da Saúde em geral, os profissionais dizem que só vão retornar ao trabalho quando o Prefeito Romero Rodrigues revogar a chamada Lei da Pactuação, que prevê a terceirização dos serviços de Saúde na cidade. Eles alegam que, com a terceirização – ou privatização, como alguns chamam – a qualidade dos serviços vai cair.
Fonte:  ParaíbaOnline com Ascom

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