Ex-vereadora Sandra Marrocos é vista como a principal agitadora do conflito entre empresários e segmentos gays (foto)
Um dos maiores centros comerciais da cidade, o Shhoping Tambiá, que congrega centenas de atividades econômicas e acolhe serviços privados e públicos, além de garantir emprego e renda para uma expressiva parcela dos trabalhadores da capital, enfrenta uma situação inusitada, imposta por segmentos minoritários da sociedade, que confundem liberdade com promiscuidade e transferiram relações que caberiam entre quatro paredes, para os ambientes públicos, como se as pessoas fossem obrigadas testemunhar rasgos de paixão e despudor de uma parcela que insiste em se impor através do grito e de ameaças de constrangimento, apoiados por auxiliares próximos ao governador Ricardo Coutinho.
Provavelmente o mais frequentado dos shoppings da capital, por onde passam diariamente cerca de 35 mil pessoas, o shopping Tambiá corre o risco se transformar em um espaço lilás por obra e graça da ex-vereadora Sandra Marrocos, que abandona suas funções no estado para, nas sombras, atiçar meia dúzia de homossexuais a se confrontarem com a iniciativa privada como se o Governo não tivesse nenhum compromisso com os setores produtivos da cidade.
Esse espetáculo ela já exibiu na Câmara Municipal quando constrangia colegas de parlamento que se colocavam contra os excessos cometidos pelas minorias capitaneadas pela vereadora derrotada nas urnas, numa confirmação cabal de que, suas preferências ainda não contaminaram a cidade e seus eleitores tão esfuziantes não são suficientes para garantir-lhe o mandato.
Essa “massa” delirante que tanto entusiasma Sandra Marrocos, quando das eleições municipais tiveram representantes, todos repelidos nas urnas e com votação absolutamente inexpressiva já que alcançaram menos de 1% dos votos válidos. Mas mesmo assim, essas lideranças gays e outras modalidades de opção sexual encontram guarida no Governo de Ricardo e a imensa maioria vive dependura nas tetas do Estado para promover esse tipo de manifestação que não sensibiliza a opinião pública.
A confirmação dessa relação lilás está na presença de Sandra em uma reunião solicitada pela direção do Shopping Tambiá com os representantes públicos sob a direção do promotor Gualberto Bezerra sem que a mesma tenha sido convidada e sem que a sua participação fosse necessária ou fundamental.
Mas a ativista social e líder dos movimentos gays se fez presente e no seu estilo debochado alfinetou representantes do setor privado sendo contida pela autoridade do promotor público, mas mesmo assim ainda teve a ousadia de exigir que o Shopping Tambiá divulgasse nota na imprensa se desculpando pelas medidas de proteção tomadas para preservar a ordem e os bons costumes dos pessoenses ainda infensos aos ardores modernistas da vereadora derrotada nas urnas.
A conduta de Sandra causou perplexidade nos empresários por identificarem nela a principal agitadora dos conflitos mesmo integrando um Governo que se diz republicano, mas que permite que a vontade e os caprichos das minorias sobreponham-se ao da maioria num inversão de valores que atropela os costumes morais e religiosos dos moradores da capital.
O Shopping Tambiá é um centro de convivência, um local de passagem, não pode se transformar num bordel apenas porque Sandra deseja retomar um mandato e porque Ricardo não tem noção do que seja administrar o estado observando e respeitando os princípios democráticos e republicanos, onde a convivência das diferenças se faça num ambiente de respeito e não ornado por atos de obscenidades que afrontam a consciência cristã da cidade.
Há uma vasta crônica policial a respeito do Shopping quando gangs e desocupados escolheram o ambiente para confrontos particulares e foi preciso e necessário que medidas rígidas de segurança fossem tomadas para conter esses excessos que depõem contra os foros de civilidade do pessoense.
Essas medidas foram tomadas visando à segurança de todos os que frequentam o shopping e nunca é demais lembrar que a área em questão é antes de tudo particular, apesar de construída para atender ao público e suas normas são estabelecidas por um conselho de diretores, de comerciantes e profissionais liberais que lá desenvolvem suas atividades e que podem e devem coibir aquilo que entendam que extrapolam o interesse geral.
Diante da ousadia e da confiança depositada pelo Movimento Gay no apoio do Governo de Ricardo e para evitar um confronto cujas consequências seriam imprevisíveis, a direção do Shopping Tambiá achou por bem fechar as portas, na última quarta-feira, já que a virulência do movimento estava sendo estimulada por agentes públicos que ocupam cargo de confiança no Governo e gozam da intimidade do governador.
Movimento gay planeja ‘beijaço’ em protesto no Shopping Tambiá
O Movimento Gay da Paraíba planeja fazer um protesto inusitado no próximo domingo (25) para protestar contra o Shopping Tambiá, em João Pessoa.
De acordo com o movimento será feito um ‘beijaço’ contra a proibição por parte do estabelecimento contra a proibição de beijo entre pessoas do mesmo sexo na praça da alimentação.
O Tambiá foi alvo de protesto na última quarta-feira (23) e teve que fechar as portas mais cedo. Um grupo de manifestantes foi até a frente shopping alegando que estava acontecendo discriminação por parte da direção a pessoas pobre, negras e também homossexuais.
Fonte: JampaNews
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