A candidata do PP, Daniella Ribeiro, embora afirme com veemência que seu slogan de campanha é “Para Campina Grande crescer em paz” e que atuará de maneira sóbria, sem ataques e baixarias, não tem cumprido sua promessa, perdendo um tempo crucial e de suma importância para expor suas propostas. Ao invés disso, a pepista tem investido em agressões e ataques a seus adversários políticos, além de destilar críticas infundadas à gestão do prefeito Veneziano Vital do Rêgo (PMDB).
A instalação das câmeras de monitoramento de segurança no centro da cidade de Campina Grande tem cumprido com excelência o propósito de prestar uma melhor assistência à população, mantendo a ordem e a segurança. Em momento algum, o sistema de monitoramento tem distorcido seu real objetivo para fabricar uma indústria de multas, como afirmou a candidata do PP.
Quem não se lembra da morte de um travesti, no centro, em Campina Grande, em abril de 2011? Quem não se lembra da morte do professor Valderi Carneiro, assassinado em julho do ano passado? O que ajudou a polícia na elucidação destes crimes? Foram, justamente, as câmeras de monitoramento de segurança, instaladas na gestão do prefeito Veneziano Vital do Rêgo (PMDB).
Com relação à saúde, o prefeito Veneziano Vital do Rêgo tem mostrado uma preocupação ímpar em relação às gestões municipais que o antecederam. Prova disso é que depois de 40 anos sem um hospital para atender às crianças, o chefe do Executivo deu soluções definitivas, com a implantação do Hospital Municipal Dr. Bezerra de Carvalho, e também da UPA (Unidade de Pronto-Atendimento), que inclusive, por desconhecimento, a candidata do PP afirmou que não tem tido resolutividade. Para a candidata, que não conhece a realidade da cidade, somente em junho a UPA realizou 8.186 atendimentos, sendo que 37,6% do total foram de outros municípios.
O Hospital Municipal Dr. Bezerra de Carvalho e a UPA fazem parte dos investimentos feitos na rede de urgência do município, mesmo sem que ela seja de responsabilidade da Prefeitura Municipal, e sucederam os investimentos feitos na atenção básica e que incluíram reforma e construção de unidades de saúde dentro de padrões preconizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, contratação de profissionais do Saúde da Família através de concurso público, com desprecarização dos vínculos trabalhistas, implantação do Plano de Cargos da Saúde e ampliação do número de equipes e da cobertura populacional, que hoje é de 86%, superando inclusive o percentual recomendado pelo Ministério da Saúde, que é de 75%.
Assessoria
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