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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

14 mil travas no TSE, sorte de Alexandre, azar de Daniella, angústia de Geraldinho e birra de Polyana


Assistindo pela TV Justiça a sessão do TSE de ontem fiquei sabendo que aquela corte tem nada mais, nada menos do que 14 mil processos referentes a 2012 para julgar.
E eu pergunto: conseguirá fazer fluir essa demanda antes do pleito? Dificilmente.
E aí vem outra pergunta inevitável: a aliança do PT com o PP em Campina e o recurso impetrado por Polyana serão julgados?
È possível que sim, é possível que não. No caso da aliança do PP com o PT duvido muito e mesmo que seja e o PP de Daniella ganhe não conseguirá resgatar o tempo preciso do guia que desceu ralo abaixo. Daniella fez as escolhas erradas e dançou! 
No que se refere à Polyana, que para o Ministério Público disputa o terceiro mandato consecutivo em Pombal, deve ir à Plenário com decisão monocrática de um ministro que vai aplicar a lógica das duas súmulas vinculantes que já existem com jurisprudência respaldando o pedido do MP, a decisão da juíza da comarca e o pleno do TRE que impugnou seu registro por 6x0.
Se em Campina Alexandre Almeida vai levando vantagem e cristalizando sua imagem e mensagem no guia eleitoral, em Pombal Polyana vai fritando os nervos do seu vice, Geraldinho, que é do PSDB, e acreditava no início da campanha que ela renunciaria em seu favor na barreira imposta pelo TRE, mas tem resmungado pelos cantos e avisado que se até meados de 25 de setembro não houver decisão do TSE ele desembarca da dobradinha e aí Polyana terá que se explicar ao eleitorado por nem o seu vice acreditar em sua legitimidade como candidata.
Depois do feriadão da independência só restará 10 dias úteis na contagem regressiva para sabermos se Polyana é ou não candidata.
Particularmente, acho que ela perdeu o bonde da história desde o dia em que perdeu a hegemonia do grupo que a elegeu em 2008, 13 partidos e duas dezenas de empresários solidários.
Polyana precisava ser uma bailarina, mas revelou-se um hipopótamo passeando estabanada entre cristais.
Alexandre Almeida, ao contrário, mantém jogo de cintura gingadíssimo em Campina e, cá pra nós, pouco importará se depois do dia 30 sofrer revés no TSE, pois o guia terá acabado ou, no máximo, estará em seu último capítulo.
Tuchê! O último a sair apague a luz.

Fonte: Blog do Dércio 

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