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terça-feira, 16 de abril de 2013

Servidores da Saúde da Prefeitura de Campina Grande entram em greve de advertência

Servidores da Saúde da Prefeitura de Campina Grande entram em greve de advertência

Servidores da Saúde da Prefeitura Municipal de Campina Grande deflagraram greve de advertência de 72 horas nesta terça-feira (16). A mobilização é  em protesto a privatização do serviço saúde no município. Ainda nesta semana representantes da categoria  se reúnem com o prefeito Romero Rodrigues (PSDB) para manifestarem sua insatisfação na condução da saúde pública municipal.
Amanhã à tarde, representantes de mais de 30 entidades, que consituem o Fórum em Defesa do SUS e contra a Privatização dos Serviços de Saúde no município de Campina Grande, voltam a se reunir na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no bairro do Catolé, para discussão de estratégias da mobilização contra o projeto de Gestão Pactuada, já aprovada, mas que ainda não foi sancionado pelo prefeito Romero Rodrigues.
 A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), além de várias outras centrais sindicais e sindicatos, já estão mobilizados para a realização de uma grande manifestação da população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS), em defesa da saúde pública e contra a privitação dos serviços de saúde no município.
 O  Parque do Povo foi o local escolhido para a manifestação, tendo em vista, segundo os organizadores, o espaço acomodar um grande número de pessoas. "Pela primeira vez a população usuária do SUS em Campina Grande vai se reunir para reivindicar o direito à saúde pública de qualidade", afirma José do Nascimento Coelho, representante da CTB/PB e presidente do Sindicato dos Comerciários.
Antes da manifestação, de acordo com o sindicalista, será realizado um seminário para discussão do projeto Gestão Pactuada. O evento deverá acontecer até 15 de maio próximo e terá participação do procurador do Trabalho Eduardo Varandas e dos vereadores Olímpio Oliveira e Napoleão Maracajá, que já estão engajados no movimento contra o projeto Gestão Pactuada, encabeçado pela CTB.

Coelho mostra-se otimista com o movimento, que cresce em prol do dirieto à saúde pública e contra a eventual administração do Hospital Pedro I, pela Organização Social (OS), a exemplo do que aconteceu com o Hospital de Trauma de João Pessoa, que passou a ser administrado pela Organização Cruz vermelha.


Fonte: Blog do Dércio

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