A Polícia Civil da Paraíba indiciou 31 pessoas suspeitas de participação em uma rede de tráfico de drogas no Sertão da Paraíba e em Pernambuco, cujas ordens partiriam de dentro de celas do presídio regional de Patos. De acordo com o delegado Hugo Lucena, os dois inquéritos foram concluídos nesta semana e entregues ao Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, a quem caberá avaliar se as denúncias deverão ser encaminhadas à Justiça.
Os indiciamentos foram resultados da Operação Hidra, que foi deflagrada em março e teve continuidade em maio. Na primeira etapa, foram presos 23 suspeitos de comandar o tráfico dentro dos presídios com ajuda de diretores e agentes penitenciários. Nesta segunda, foram detidas mais oito pessoas que teriam dado continuidade à circulação da droga fora das unidades. O grupo pode responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Os indiciamentos foram resultados da Operação Hidra, que foi deflagrada em março e teve continuidade em maio. Na primeira etapa, foram presos 23 suspeitos de comandar o tráfico dentro dos presídios com ajuda de diretores e agentes penitenciários. Nesta segunda, foram detidas mais oito pessoas que teriam dado continuidade à circulação da droga fora das unidades. O grupo pode responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Alguns dos supostos envolvidos também são investigados pelos crimes de tortura e homicídio. Segundo o delegado, cinco deles teriam participado da morte de um preso detido durante a Operação Laços de Sangue, que apurava a atuação de pistoleiros em um confronto entre famílias. Os cinco indiciados são ex-funcionários de presídios de Patos e Catolé do Rocha, incluindo dois ex-diretores e três agentes penitenciários. A Polícia Civil acredita que o grupo agrediu o preso e ateou fogo no corpo dele e na enfermaria da prisão, onde ele estava.
Conforme Hugo Lucena, o grupo também pode responder por formação de quadrilha e fraude processual, pois teria modificado a cena do crime para forjar um incêndio acidental.
Conforme Hugo Lucena, o grupo também pode responder por formação de quadrilha e fraude processual, pois teria modificado a cena do crime para forjar um incêndio acidental.
Fonte: G1 - PB
0 comentários:
Postar um comentário