O Ministério Público da Paraíba – MPPB- ofereceu, esta semana, denúncia contra 37 pessoas – entre policiais militares de alta patente, delegados, agentes da polícia civil e agentes penitenciários e vigilantes – acusadas de integrar grupos milicianos.
Três grupos milicianos foram desarticulados em novembro deste ano, com a 'Operação Squadre'. A denúncia oferecida à 7ª Vara Criminal da Capital possui 135 páginas e baseada nas investigações feitas durante um ano pelo MPPB, pela Polícia Federal e pela Secretaria da Segurança Pública.
As 37 pessoas foram divididas em três grupos. O primeiro grupo formado por dez pessoas é acusado de constituir milícia privada armada e de praticar vários delitos previstos no Código Penal, como comércio ilegal de armas de fogo e munições, corrupção e lesão corporal, de forma a viabilizar “o projeto de poder que engloba dominação territorial e econômica, por meio da violência e do uso indevido da função pública por alguns de seus membros”.
Outras 13 pessoas foram denunciadas por constituírem, segundo o MPPB, um segundo grupo armado, formado por policiais militares, civis e presidiários e outros criminosos, voltado principalmente à prática de atividades típicas de grupo de extermínio e ao fornecimento de armas e munições a traficantes de drogas, assaltantes e homicidas, tendo como principais articuladores um sargento e um subtenente da PM e dois presidiários.
Três grupos milicianos foram desarticulados em novembro deste ano, com a 'Operação Squadre'. A denúncia oferecida à 7ª Vara Criminal da Capital possui 135 páginas e baseada nas investigações feitas durante um ano pelo MPPB, pela Polícia Federal e pela Secretaria da Segurança Pública.
As 37 pessoas foram divididas em três grupos. O primeiro grupo formado por dez pessoas é acusado de constituir milícia privada armada e de praticar vários delitos previstos no Código Penal, como comércio ilegal de armas de fogo e munições, corrupção e lesão corporal, de forma a viabilizar “o projeto de poder que engloba dominação territorial e econômica, por meio da violência e do uso indevido da função pública por alguns de seus membros”.
Outras 13 pessoas foram denunciadas por constituírem, segundo o MPPB, um segundo grupo armado, formado por policiais militares, civis e presidiários e outros criminosos, voltado principalmente à prática de atividades típicas de grupo de extermínio e ao fornecimento de armas e munições a traficantes de drogas, assaltantes e homicidas, tendo como principais articuladores um sargento e um subtenente da PM e dois presidiários.
Ainda 14 pessoas – entre particulares, policiais civis e militares, agente penitenciário e um prestador de serviço junto ao Detran-PB – foram denunciadas pelo MPPB por integrarem um terceiro grupo criminoso armado, que subtraía armas, drogas, dinheiro e outros bens de criminosos.
Fonte: Ascom
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