Apesar do tom de deboche e da aparente tranqüilidade esboçada pelo líder do PSB na Câmara Municipal, vereador Ubiratan Pereira, ao rebater os rumores de uma trama para encaminhar o impeachment do prefeito Luciano Agra, seria bom a turma do Paço Municipal botar as barbas de molho.
De acordo com informações de fontes das mais credenciadas de dentro do esquema político do governador, o impeachment de Luciano Agra realmente foi cogitado e a contratação de Marcelo Weick não teria ocorrido por acaso.
Além do vereador e líder do PMDB, Fernando Milanez; quem também confirma a história é um empresário ligado ao esquema político do ex-governador José Maranhão cujas relações com o advogado são íntimas.
Segundo ele, a contratação de Weick teria por objetivo remover Agra da Prefeitura e depois detonar a candidatura de Cícero Lucena, imprimindo celeridade aos processos que tramitam contra o senador tucano”.
Para outro estudioso e conhecedor das entranhas socialistas, que prefere o anonimato, a Granja Santana tem se dedicado com exclusividade às duas questões. “Os ataques desferidos contra Agra teria inspiração nas esferas mais elevadas do PSB, aquela cuja órbita está restrita aos portões da Granja Santana”, revela esse ex-colaborador de Ricardo Coutinho.
A guerra entre as duas alas do PSB estaria apenas começando, mas deve aumentar de intensidade à medida que a candidata Estela for despencando nas pesquisas, avalia outro ex-ricardista de quatro costados.
Socialista diz que dá vontade de rir quando escuta falar de impeachment em João Pessoa
Aliado do prefeito Luciano Agra (PSB), o vereador Bira (PSB) não acredita que qualquer iniciativa de impeachment do gestor prospere em João Pessoa. O parlamentar disse nesta terça-feira (1) que “não acreditar” no envolvimento de governistas na proposta e afirmou que iniciativa só pode ser fruto de “sonho, devaneio ou pesadelo”.
“Dá até vontade de rir quando escuto isso”, disse Bira sobre suposta proposta na Câmara. “Política não se faz com especulação. Não dá para você tratar ‘fatos’ como esse com especulação”, complementou.
“Possa ser que alguém tenha uma noite mal dormida e acorde com a vontade e o desejo de cassar o prefeito Luciano Agra, como houve no início do ano, mas um sonho, devaneio ou um pesadelo não é capaz ou suficiente de montar essa conjuntura na cidade” , disparou Bira.
“A câmara não passará por este papel inquisidor, porquê não havia e não haverá motivos para pedido de impeachment, nem tampouco de cassação de mandato. A democracia requer respeito as instituições e, na legislação vigente, vontades individuais e de grupos não podem transcender a instituição e muito menos a lei”, disse o socialista.
De acordo com informações de fontes das mais credenciadas de dentro do esquema político do governador, o impeachment de Luciano Agra realmente foi cogitado e a contratação de Marcelo Weick não teria ocorrido por acaso.
Além do vereador e líder do PMDB, Fernando Milanez; quem também confirma a história é um empresário ligado ao esquema político do ex-governador José Maranhão cujas relações com o advogado são íntimas.
Segundo ele, a contratação de Weick teria por objetivo remover Agra da Prefeitura e depois detonar a candidatura de Cícero Lucena, imprimindo celeridade aos processos que tramitam contra o senador tucano”.
Para outro estudioso e conhecedor das entranhas socialistas, que prefere o anonimato, a Granja Santana tem se dedicado com exclusividade às duas questões. “Os ataques desferidos contra Agra teria inspiração nas esferas mais elevadas do PSB, aquela cuja órbita está restrita aos portões da Granja Santana”, revela esse ex-colaborador de Ricardo Coutinho.
A guerra entre as duas alas do PSB estaria apenas começando, mas deve aumentar de intensidade à medida que a candidata Estela for despencando nas pesquisas, avalia outro ex-ricardista de quatro costados.
Socialista diz que dá vontade de rir quando escuta falar de impeachment em João Pessoa
Aliado do prefeito Luciano Agra (PSB), o vereador Bira (PSB) não acredita que qualquer iniciativa de impeachment do gestor prospere em João Pessoa. O parlamentar disse nesta terça-feira (1) que “não acreditar” no envolvimento de governistas na proposta e afirmou que iniciativa só pode ser fruto de “sonho, devaneio ou pesadelo”.
“Dá até vontade de rir quando escuto isso”, disse Bira sobre suposta proposta na Câmara. “Política não se faz com especulação. Não dá para você tratar ‘fatos’ como esse com especulação”, complementou.
“Possa ser que alguém tenha uma noite mal dormida e acorde com a vontade e o desejo de cassar o prefeito Luciano Agra, como houve no início do ano, mas um sonho, devaneio ou um pesadelo não é capaz ou suficiente de montar essa conjuntura na cidade” , disparou Bira.
“A câmara não passará por este papel inquisidor, porquê não havia e não haverá motivos para pedido de impeachment, nem tampouco de cassação de mandato. A democracia requer respeito as instituições e, na legislação vigente, vontades individuais e de grupos não podem transcender a instituição e muito menos a lei”, disse o socialista.
Fonte: Redação jampanews /portais
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