O clima dentro do PSB é “de vaca desconhecer bezerro”. A troca de golpes não distingue mais canela de pescoço e as promessas de retaliação e vindita deixaram de ser especulação para se transformar em ameaça concreta entre os socialistas da capital.
No início do ano passado, o Jampanews revelou uma trama da oposição para destronar o prefeito Luciano Agra, através do instrumento do impeachment. O recurso volta a ser tema nos bastidores da Câmara, só que desta vez engendrado pela base “aliada” do prefeito, insatisfeita com o tratamento dispensado a ela e a candidata Estelizabel.
Espionagem, ameaças e insultos são ingredientes que fazem ferver o caldeirão socialista depois que o partido espatifou-se com a renúncia do prefeito Luciano Agra a reeleição e a imediata indicação de Estelizabel para substituí-lo, por inspiração pessoal da primeira-dama Pâmela Bório, que relevou os afazeres domésticos para cuidar das coisas do Estado.
Sem maioria na Assembléia, sem unidade na Câmara Municipal, o PSB é um barco à deriva, graças ao timoneiro que abarcou o leme, farto em cosméticos e essências, mas escasso em experiência para navegar em mares tão revoltos.
A trama para afastar Luciano Agra foi revelada pelo vereador Fernando Milanez, líder da oposição, que já avisou que a bancada não se deixara manobrar para que os socialistas alcancem seu intento.
A revelação do líder do PMDB procede por coincidir com a contratação do advogado Marcelo Weick para coordenar o setor jurídico do PSB. Weick celebrizou-se por remover pessoas de mandatos, como fez com o ex-governador Cássio Cunha Lima.
Circula na internet informações de que, o objetivo da contratação do famoso advogado, ex-coordenador da campanha de Maranhão, em 2010, seria o de expelir Agra da cadeira de prefeito.
De acordo com essas informações, o PSB teria contratado Marcelo Weick por R$ 120.000,00 por mês, pagos por um famoso empresário, com vínculos estreitos com o Governo.
Se são procedentes ou não as informações, os fatos irão comprovar, mas que elas coincidem com o que está ocorrendo na política da capital coincidem e muito. A luta intestina do PSB não escolhe armas. Por enquanto, elas estão restritas às unhas, mas podem evoluir para as armas químicas.
DURO GOLPE
Vereador revela que base aliada trabalha impeachment de Luciano Agra em JP
Parlamentar afirma que proposta circula nos corredores da Câmara Municipal da Capital
O vereador Fernando Milanez (PMDB), líder da bancada de oposição, afirmou na noite desta segunda-feira (30) que corre nos bastidores da Câmara Municipal de João Pessoa a iniciativa de “governistas” em propor o impeachment do prefeito da Capital Luciano Agra (PSB).
“Essa história existe, falam de impeachment na Câmara”, disse o parlamentar, confirmando que a especulação sobre a mobilização para propor a retirada de Agra da prefeitura é real.
“Quem é governo na Câmara não se sabe não. Pode ser que após reabrir, na quarta-feira (2), a base seja restabelecida. A oposição eu sei quem são”, revelou Milanez, afirmando que alguns governistas têm demonstrado insatisfação com o tratamento que estariam recebendo do chefe do Executivo. “Não sabia quem era governo semana passada”, complementou.
Ele disse que “não será surpresa” se algum vereador taxado como governista defender o impeachment.
Mesmo a bancada de oposição tendo proposto um impeachment no início do ano, Milanez adianta que a bancada não irá embarcar em proposta sem fundamento. “Ainda está circulando, mas tem que haver algo muito grave para que ocorra. Não seremos instrumentos”, disse o oposicionista sobre proposta de impeachment.
No início do ano passado, o Jampanews revelou uma trama da oposição para destronar o prefeito Luciano Agra, através do instrumento do impeachment. O recurso volta a ser tema nos bastidores da Câmara, só que desta vez engendrado pela base “aliada” do prefeito, insatisfeita com o tratamento dispensado a ela e a candidata Estelizabel.
Espionagem, ameaças e insultos são ingredientes que fazem ferver o caldeirão socialista depois que o partido espatifou-se com a renúncia do prefeito Luciano Agra a reeleição e a imediata indicação de Estelizabel para substituí-lo, por inspiração pessoal da primeira-dama Pâmela Bório, que relevou os afazeres domésticos para cuidar das coisas do Estado.
Sem maioria na Assembléia, sem unidade na Câmara Municipal, o PSB é um barco à deriva, graças ao timoneiro que abarcou o leme, farto em cosméticos e essências, mas escasso em experiência para navegar em mares tão revoltos.
A trama para afastar Luciano Agra foi revelada pelo vereador Fernando Milanez, líder da oposição, que já avisou que a bancada não se deixara manobrar para que os socialistas alcancem seu intento.
A revelação do líder do PMDB procede por coincidir com a contratação do advogado Marcelo Weick para coordenar o setor jurídico do PSB. Weick celebrizou-se por remover pessoas de mandatos, como fez com o ex-governador Cássio Cunha Lima.
Circula na internet informações de que, o objetivo da contratação do famoso advogado, ex-coordenador da campanha de Maranhão, em 2010, seria o de expelir Agra da cadeira de prefeito.
De acordo com essas informações, o PSB teria contratado Marcelo Weick por R$ 120.000,00 por mês, pagos por um famoso empresário, com vínculos estreitos com o Governo.
Se são procedentes ou não as informações, os fatos irão comprovar, mas que elas coincidem com o que está ocorrendo na política da capital coincidem e muito. A luta intestina do PSB não escolhe armas. Por enquanto, elas estão restritas às unhas, mas podem evoluir para as armas químicas.
DURO GOLPE
Vereador revela que base aliada trabalha impeachment de Luciano Agra em JP
Parlamentar afirma que proposta circula nos corredores da Câmara Municipal da Capital
O vereador Fernando Milanez (PMDB), líder da bancada de oposição, afirmou na noite desta segunda-feira (30) que corre nos bastidores da Câmara Municipal de João Pessoa a iniciativa de “governistas” em propor o impeachment do prefeito da Capital Luciano Agra (PSB).
“Essa história existe, falam de impeachment na Câmara”, disse o parlamentar, confirmando que a especulação sobre a mobilização para propor a retirada de Agra da prefeitura é real.
“Quem é governo na Câmara não se sabe não. Pode ser que após reabrir, na quarta-feira (2), a base seja restabelecida. A oposição eu sei quem são”, revelou Milanez, afirmando que alguns governistas têm demonstrado insatisfação com o tratamento que estariam recebendo do chefe do Executivo. “Não sabia quem era governo semana passada”, complementou.
Ele disse que “não será surpresa” se algum vereador taxado como governista defender o impeachment.
Mesmo a bancada de oposição tendo proposto um impeachment no início do ano, Milanez adianta que a bancada não irá embarcar em proposta sem fundamento. “Ainda está circulando, mas tem que haver algo muito grave para que ocorra. Não seremos instrumentos”, disse o oposicionista sobre proposta de impeachment.
Fonte: Redação jampanews/portais
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