Questionou a necessidade de um plano de ação por parte do município já que existe atualmente um estado de emergência decretado.
Informou a realidade presente quando moradores de comunidades rurais estão tirando do próprio bolso para comprar água, por preços que chegam a ser majorado em oitenta reais.
José William solicitou aparte para dizer que recebeu informação sobre cobrança de água por parte de pessoas que se aproveitando da situação estariam prestando serviço de abastecimento de forma particular.
Marcos Bandeira também entrou na discussão para informar que diversos veículos em Pombal já estariam colocando tanques pensando no lucro desse comércio.
Ainda em observância ao tempo comentou a obra de esgotamento em execução na cidade apontando os péssimos serviços prestados pelas empresas responsáveis.
Rogério Martins de Arruda (PSB) pediu aparte, afirmando ser vergonhoso o que a firma está fazendo em Pombal, até o fiscal da prefeitura está omisso.
Como proposta Rogério Martins defendeu a vinda do responsável pela empresa e um representante da prefeitura para explicar a situação.
Retomando o seu discurso, Gilberto Ismael Lacerda (Beto Xau), discordou dizendo que hoje não existe mais aquela coisa de pedir explicações, mas cobrar, exigir e determinar.
Concluindo informou não existir em Pombal obra que custe vinte milhões e como engenheiro desafia alguém provar o emprego desse valor.
Neste momento a intervenção do vereador Felipe de Melo Pereira, lembrando a péssima qualidade dos canos da obra de esgotamento que futuramente servirá de dor de cabeça para muitos.
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