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domingo, 29 de abril de 2012

Vené fala sobre o futuro político, diz que 2014 depende de 2012 e desabafa: “Ao término do meu mandato terei orgulho de andar nas ruas de CG!”

Numa análise eleitoral bastante sensata, o prefeito da cidade de Campina Grande Veneziano Vital (PMDB) falou do futuro durante entrevista ao PB Agoraneste domingo (29), disse que pretende continuar na política após concluir o seu mandato no final de 2012 e salientou que terá muito orgulho de andar nas ruas de Campina Grande com o ‘sentimento’ de dever cumprido.

“Desejo primeiro juntamente com os meus colaboradores como o meu vice-prefeito José Luis Junior terminar bem o meu mandato e ter a condição de olhar nos olhos dos cidadãos que votaram ou não em mim em 2004 e 2008, sem ter receios pestanejar ou fechar os olhos para qualquer pergunta que seja feita”, pontuou.

O ‘cabeludo’ contou dispor de uma verdadeira ‘artilharia’ das ações administrativas desenvolvidas na Rainha da Borborema.

“Sinto-me muito a vontade de estar no meio das pessoas exatamente por que tenho o acervo dessa administração de sete anos e quatro meses, me sinto muito feliz em ter desempenhado tantas ações que beneficiaram o povo da minha querida Campina Grande!”, comemorou.

FUTURO: Veneziano revelou a intenção a partir de 2013 exercitar algo nunca praticado. “Tenho que voltar a me atualizar gostaria muito de poder advogar, não pude advogar, pois não tive a competência para poder aliar as atividades publicas com as atividades profissionais”, argumentou.

Sobre política a partir de 2014, ‘Vené’ não pestanejou.

“Não esconderei que tenho intimamente o desejo de continuar na política, se em 2014 como uma opção do PMDB surgir à oportunidade de disputar o Palácio da Redenção, pois sou uma entre extraordinárias opções, pois dispomos de grandes nomes como o próprio deputado Manoel Junior (PMDB) e valorosos aliados no partido”, frisou.

O ‘cabeludo’ também utilizou uma frase em ‘moda’ nos meios políticos paraibanos, pois na opinião dele tudo passa por 2012.

“Não posso projetar o 2014 sem o 2012, pois necessariamente o resultado de 2012 ditará o cenário de 2014”, arrematou.





PB Agora 

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