Após cancelar a coletiva que daria na manhã desta sexta-feira (23), o deputado federal Luiz Couto (PT) resolveu se reunir com os delegados do partido em reunião ocorrida no Sindicato dos Bancários, na avenida Beira Rio, em João Pessoa. O parlamentar adotou o silêncio em torno desta atitude e também das polêmicas envolvendo seu nome nos últimos dias.
O fato curioso e 'trágico' foi causado pela assessoria de imprensa do petista e militante e seguranças que estavam no local e que trataram a imprensa que foi convocada para cobrir o evento de maneira deselegante, desrespeitosa e violenta.
"Uma completa discordialidade observamos aqui. A assessora Zezé Bechade acaba de tratar a imprensa que veio aqui com despreparo, falta de educação e até de forma violenta. Tentou assim como seu 'mentor' o deputado Luiz Couto, tomar um instrumento de trabalho de um dos reporteres presentes e o agrediu verbalmente. Eu mesmo fui tratado a gritos de 'aqui não e fora'", explica o jornalista e repórter do PB Agora e Sistema Correio, Henrique Lima.
O fato lembrado pelo nosso repórter foi alvo de polêmica esta semana, depois que o programa CQC divulgou uma matéria sobre doação de sangue e indagado se o deputado Luiz Couto podia participar da campanha, tomou o microfone do repórter e quase o agrediu. Relembre o caso aqui.
No entanto o fato desagradável não para por aqui. O petista Lucius Fabiani e oito seguranças também quase foram as vias de fato. Também seguiram Luiz Couto na falta de trato com a imprensa e quase agrediu nosso repórter fisicamente com um empurrão e também quis tomar do repórter Abrantes Júnior, da rádio Paraíba FM sua câmera fotográfica e gravador, ainda o chamando de moleque e irresponsável. Um fato lamentável.
"Um dos seguranças ainda tocou no meu peito tentando me empurrar e eu gritei: não toca em mim. No final formos expulsos e impedidos de fazermos o nosso trabalho e ainda quase agredidos fisicamente por pessoas despreparadas", relata Henrique Lima.
PB Agora
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