Esquema socialista pode desabar com o pedido de impeachment na AL (foto)
A oposição começa mexer seus pauzinhos para remover do poder o governador Ricardo Coutinho ao anunciar a possibilidade de pedir seu impeachment em razão da sucessão de escândalos que estão estourando na mídia nacional. Esse movimento que começou dentro da base aliada do governador já não é apenas cogitação dos mais radicais e ganha consistência à medida que o Mago se distancia da classe política.
Isolado e acossado pelo bombardeio da mídia e prestes a perder o apoio do seu mais inestimável auxiliar o secretário de Comunicação Nonato Bandeira, Ricardo pode se transformar em um alvo fácil da oposição empedernida e sequiosa de vingança como retaliação ao tratamento dispensado pelo governador.
O que eram apenas comentários e suposições começa tomar contornos reais e o pedido de CPI para apurar as denúncias do Jampa Digital veiculadas no Fantástico de domingo agravadas depois de publicadas cópias dos depósitos feitos nas contas de campanha do Mago, seria a porta de entrada para o pedido de impeachment.
Sem maioria na Assembléia, sem um vice de sua confiança e rompido politicamente com o presidente Ricardo Marcelo, Ricardo está se transformando em um alvo fácil de ser abatido, principalmente por não contar mais com o apoio da opinião pública , e caso não consiga reverter esse quadro de desgaste que o faz parecido com o alagoano Collor de Melo, despejado do cargo por denúncias muito menos cabeludas e por adversários cuja idoneidade moral ficou posteriormente comprovada não ser das mais recomendáveis.
Nem mesmo no interior do seu esquema o Mago conta com maioria. A sua decisão de apontar uma ilustre desconhecida, Estela Bezerra, como sua candidata a prefeita de João Pessoa acabou por desfazer a unidade socialista e o jornalista Nonato Bandeira sai do governo para iniciar sua carreira solo como político e aparentemente abalado pela escolha do Mago não ter recaído sobre seu nome.
Não é nada confortável a situação de Ricardo Coutinho principalmente depois do afastamento de Nonato do núcleo de decisões do esquema para cuidar de sua pré-candidatura. Coincidentemente estouraram as divergências no interior da bancada e ninguém apareceu para substituir Nonato na missão de mediar crises.
A polêmica em torno da matéria apresentada pelo Fantástico sobre as supostas irregularidades em torno do projeto Jampa Digital chegou à Assembleia Legislativa. Não só chegou, como despertou o radicalismo da oposição, que já fala em impeachment do governador Ricardo Coutinho (PSB), sob a alegação que à época ele era o chefe do Executivo pessoense.
“Por bem menos Veneziano quase perdeu o mandato”, lembrou.
Antes de partir para o radical processo de retirado do governador do poder, a oposição está decidida a pedir a abertura de uma CPI. Segundo o líder oposicionista André Gadelha (PMDB), a tese de CPI já conta com 15 assinaturas, o que irá permitir sua abertura.
“Paralelo a isso vou entrar na justiça com pedido de improbidade administrativa, por parte de Ricardo, no Ministério Público Eleitoral e Federal”, declara Gadelha.
Decidido a fazer com que a CPI seja o primeiro passo do impeachment, André torce para que os planos de seu grupo tenham resultado: derrubar o governador. O mote seria uma relação entre a empresa Ideia (responsável pelo Jampa Digital) e o governador. Segundo alegam, a empresa teria doado dinheiro à campanha do socialista ao Executivo Estadual.
“Se isso não der perda de mandato ou impeachment, vamos deixar de fazer política e fazer o que quiser para ganhar eleição”, reclama.
Quem também radicalizou e empunhou a bandeira do impeachment foi o deputado Vituriano de Abreu (PMDB). Para ele, já está na hora da Assembleia preparar o processo de afastamento do governador.
“Esse rapaz vem desobedecendo a lei todas as horas”, disparou o peemdebista.
A oposição começa mexer seus pauzinhos para remover do poder o governador Ricardo Coutinho ao anunciar a possibilidade de pedir seu impeachment em razão da sucessão de escândalos que estão estourando na mídia nacional. Esse movimento que começou dentro da base aliada do governador já não é apenas cogitação dos mais radicais e ganha consistência à medida que o Mago se distancia da classe política.
Isolado e acossado pelo bombardeio da mídia e prestes a perder o apoio do seu mais inestimável auxiliar o secretário de Comunicação Nonato Bandeira, Ricardo pode se transformar em um alvo fácil da oposição empedernida e sequiosa de vingança como retaliação ao tratamento dispensado pelo governador.
O que eram apenas comentários e suposições começa tomar contornos reais e o pedido de CPI para apurar as denúncias do Jampa Digital veiculadas no Fantástico de domingo agravadas depois de publicadas cópias dos depósitos feitos nas contas de campanha do Mago, seria a porta de entrada para o pedido de impeachment.
Sem maioria na Assembléia, sem um vice de sua confiança e rompido politicamente com o presidente Ricardo Marcelo, Ricardo está se transformando em um alvo fácil de ser abatido, principalmente por não contar mais com o apoio da opinião pública , e caso não consiga reverter esse quadro de desgaste que o faz parecido com o alagoano Collor de Melo, despejado do cargo por denúncias muito menos cabeludas e por adversários cuja idoneidade moral ficou posteriormente comprovada não ser das mais recomendáveis.
Nem mesmo no interior do seu esquema o Mago conta com maioria. A sua decisão de apontar uma ilustre desconhecida, Estela Bezerra, como sua candidata a prefeita de João Pessoa acabou por desfazer a unidade socialista e o jornalista Nonato Bandeira sai do governo para iniciar sua carreira solo como político e aparentemente abalado pela escolha do Mago não ter recaído sobre seu nome.
Não é nada confortável a situação de Ricardo Coutinho principalmente depois do afastamento de Nonato do núcleo de decisões do esquema para cuidar de sua pré-candidatura. Coincidentemente estouraram as divergências no interior da bancada e ninguém apareceu para substituir Nonato na missão de mediar crises.
A polêmica em torno da matéria apresentada pelo Fantástico sobre as supostas irregularidades em torno do projeto Jampa Digital chegou à Assembleia Legislativa. Não só chegou, como despertou o radicalismo da oposição, que já fala em impeachment do governador Ricardo Coutinho (PSB), sob a alegação que à época ele era o chefe do Executivo pessoense.
“Por bem menos Veneziano quase perdeu o mandato”, lembrou.
Antes de partir para o radical processo de retirado do governador do poder, a oposição está decidida a pedir a abertura de uma CPI. Segundo o líder oposicionista André Gadelha (PMDB), a tese de CPI já conta com 15 assinaturas, o que irá permitir sua abertura.
“Paralelo a isso vou entrar na justiça com pedido de improbidade administrativa, por parte de Ricardo, no Ministério Público Eleitoral e Federal”, declara Gadelha.
Decidido a fazer com que a CPI seja o primeiro passo do impeachment, André torce para que os planos de seu grupo tenham resultado: derrubar o governador. O mote seria uma relação entre a empresa Ideia (responsável pelo Jampa Digital) e o governador. Segundo alegam, a empresa teria doado dinheiro à campanha do socialista ao Executivo Estadual.
“Se isso não der perda de mandato ou impeachment, vamos deixar de fazer política e fazer o que quiser para ganhar eleição”, reclama.
Quem também radicalizou e empunhou a bandeira do impeachment foi o deputado Vituriano de Abreu (PMDB). Para ele, já está na hora da Assembleia preparar o processo de afastamento do governador.
“Esse rapaz vem desobedecendo a lei todas as horas”, disparou o peemdebista.
Fonte: Redação jampanews com portais
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