A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba – Cagepa – Gerência Regional do Brejo, fechou o cerco contra pessoas que fazem ligações clandestinas de água.
Dessa vez, a Companhia encontrou 15 irregularidades nas zonas rurais de Juarez Távora e Alagoa Grande, abastecendo algo em torno de 44 residências, entre elas parque de vaquejada, loteamento, escola e até na fazenda pertencente ao vice-prefeito de Juarez Távaora, João Dias de Almeida, conhecido por Loló.
A determinação da engenheira Eulina de Lima Dantas Bezerra, gerente da Regional do Brejo, é fazer uma fiscalização nas áreas rurais onde sangrias foram feitas nas adutoras e executar o corte.
No último mês de fevereiro uma força-tarefa foi desencadeada pela empresa, sob a responsabilidade do subgerente de agências locais, Elias Asfora Filho, designado para atuar na fiscalização das irregularidades em ligações de água. “A orientação do nosso presidente Deusdete Queiroga é interromper o fornecimento de quem fez a ligação sem amparo legal e depois comunicar à autoridade policial, fazendo um boletim de ocorrência. Temos problemas sérios de abastecimento em alguns municípios por causa das ligações irregulares”, revelou Eulina.
Todas as ligações clandestinas constatadas no perímetro rural entre Juarez Távora e Alagoa Grande tiveram o fornecimento interrompido e o boletim de ocorrência foi registrado na delegacia de Juarez Távora, com a presença do delegado Reinaldo Nóbrega de Almeida Júnior.
Segundo Elias Filho, “essa foi a primeira etapa de outras que ainda serão executadas, de acordo com cronograma de atividades da empresa. Estamos cumprindo determinação da gerência; efetuando o corte e comunicando à polícia, já que “gato” é crime”, disse Asfora.
FOLHADOSERTAO com Notícia PB
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